Comissões Permanentes se reúnem com o Poder Executivo, servidores e comerciantes para debater Projeto de Lei

As Comissões Permanentes realizaram uma reunião extra na noite desta quarta-feira (16), no Plenário “Urias Simões dos Santos”, para discutir o Projeto de Lei do Executivo Nº 14/2018, que trata sobre o auxílio alimentação.

17 de maio de 2018 às 00h00.

Foto: Divulgação
 

As Comissões Permanentes realizaram uma reunião extra na noite desta quarta-feira (16), no Plenário “Urias Simões dos Santos”, para discutir o Projeto de Lei do Executivo Nº 14/2018, que trata sobre o auxílio alimentação.

Estiveram presentes o secretário municipal de Administração e Recursos Humanos, Sandro Alpohim, o secretário municipal de Integração, Desenvolvimento e Gestão de Recursos, Marcos Kneip, o Sindicato dos Servidores Públicos de Anchieta (Sinfa), representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes), representante do Sindicato dos Enfermeiros (Sindienfermeiros), comerciantes, servidores públicos e sociedade civil organizada, que debateram acerca da PLE.

Apohim fez uso da tribuna e falou a importância do Projeto de Lei e de atitudes que o Executivo está fazendo para melhorar a economia do município de Anchieta. “As secretarias estão trabalhando e seguindo algumas linhas para que o município tenha uma receita para ‘sobreviver’ aos anos que estão por vir”, disse.

Para Kneip, Anchieta precisa diversificar a economia. “Essa medida restritiva que pode ser temporária para que possamos atravessar esse momento. Precisamos fazer o dinheiro circular aqui para que haja uma diversificação da economia, para que o comércio se torne mais atrativo. Esse é um momento de solidariedade com a cidade, que está perdendo 50% da receita. A proporção de gastos, hoje, é contrária do que dizem, de que nosso comércio é ruim, pois o maior gasto do auxílio é dentro da nossa cidade. É válido dizer que o comércio vai onde tem o recurso e precisamos fazer girar a economia”, esclareceu o secretário, que concluiu dizendo que essa medida é apenas uma das outras que serão tomadas.

O vice-presidente do Sinfa, Haroldo Neri, disse que essa é uma lei inconstitucional e que é necessário rever as medidas. “O servidor de Anchieta está com o salário defasado há anos, e nós, servidores, estamos pagando essa conta. O comércio também precisa ser atraente, que hoje não é, pois praticam preços absurdos e isso acontecerá se essa matéria for aprovada”, disse.

A professora e servidora, Maria Carolina Borges, também fez uso da tribuna e falou que as categorias já estão perdendo muito com a falta de reajuste salarial. “Creio que o Executivo consegue desenvolver projetos melhores do que este sem prejudicar os servidores públicos. Por outro lado, os comerciantes precisam colocar a mão na consciência ao repassar os valores para nós, pois, se saímos daqui para comprar fora é porque lá nos oferece um melhor preço. Outro ponto importante é a não emissão de nota fiscal, que precisa ser revisto pelos comerciantes locais”, disse.

Ao final, os vereadores fizeram suas considerações sobre os debates que estão acontecendo acerca da matéria, que continua em discussão nas Comissões até a emissão dos pareceres para que siga em discussão nas sessões e, depois, seja votado em Plenário.

 

 

 

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