Zé Maria solicita serviços ao Poder Executivo e fala da importância e valorização do hospital

Foto: Comunicação

O vereador Zé Maria (PEN) participou da 48ª sessão ordinária que aconteceu nesta terça-feira (27), no Plenário “Urias Simões dos Santos” e encaminhou indicações à secretaria de Infraestrutura, gerência municipal de Segurança Pública e Social e Defesa Civil.

À Infraestrutura encaminhou a indicação Nº 43 solicitando que seja disponibilizado uma máquina patrol para que seja amenizado os problemas na estrada que de acesso à praia do Balanço, que está cheia de buracos. Já a de Nº 44 solicita que seja instalado placas de sinalização e quebra-molas no cruzamento da comunidade de Goembê, pois está gerando transtornos e riscos de acidentes.

Ao gerente municipal de Segurança Pública e Social, Leonardo Abrantes, solicita que seja disponibilizado um telefone móvel à Defesa Civil. Em sua justificativa, relata que com o número reduzido de funcionários e ao sair para atender ocorrências, os munícipes ficam impossibilitados de efetuar registros e, com o telefone móvel, o contato seria melhor.

Visando a segurança dos moradores das comunidades de Ubu e Parati, solicitou ao coordenador da Defesa Civil, André Prazim, por meio da indicação Nº 48, a vistoria no parapeito da Avenida Beira Mar, pois os moradores estão com receio que o trecho venha a desabar e causar acidentes e transtornos.

Também apresentou o requerimento Nº 06 que solicita aos secretários de Agricultura, Geovane Meriguete, e de Infraestruura, Flávio Sant’Anna, documentos informando a relação de todas as máquinas que pertencem ao município, assim como aquelas que estão prestando serviços por meio de processo licitatório.

Zé Maria fez uso da tribuna e falou da valorização que os cidadãos precisam dar ao Hospital e Maternidade Anchieta. “Na semana passada um fato triste aconteceu no Hospital da nossa cidade, o falecimento de uma gestante e o bebê. O resultado do Departamento Médico Legal (IML) ainda não saiu. Mas, fato é que na instituição nasceram milhares de pessoas e nós precisamos do sistema de saúde de Anchieta funcionando. A instituição precisa ser defendida e não julgada como fazem. Precisamos valorizar o que é nosso, pois naquele hospital já foram e são atendidas várias pessoas da cidade e da região com os serviços, inclusive com o nascimento de vários bebês. O que seria de nós se não existisse o hospital? Devemos fazer nosso papel de ajudar a instituição e fazer funcionar”, disse.