Na 48ª sessão ordinária que aconteceu nesta terça-feira (27), no Plenário “Urias Simões dos Santos” o vereador Alexandre Assad (PRB) apresentou indicações ao Executivo e falou sobre a Samarco Mineração.
Foto: Comunicação
Na 48ª sessão ordinária que aconteceu nesta terça-feira (27), no Plenário “Urias Simões dos Santos” o vereador Alexandre Assad (PRB) apresentou indicações ao Executivo e falou sobre a Samarco Mineração.
A indicação Nº 29 solicita à secretária de Meio Ambiente, Jéssica Martins, que seja providenciada a retirada das casas de marimbondos do Centro de Convivência da comunidade de Chapada do Á, pois está colocando em risco a integridade física daqueles que fazem o uso do equipamento público
Ao secretário de Infraestrutura, Flávio Sant’Anna, encaminhou as seguintes indicações: a de Nº 30, solicitando que seja executada melhorias na estrada da comunidade de Serra das Graças. A de Nº 31 solicita que seja providenciada a manutenção e reparos na creche da comunidade de Mãe-Bá, executando capina do mato alta e a cobertura da ferragem que está exposta, prevenindo, assim, a proliferação de mosquitos e infiltrações no prédio. A indicação Nº 46 solicita a roçada e limpeza das margens da estrada de acesso a São Miguel de Olivânia.
Já a indicação Nº 47, encaminhada ao secretário de Integração e Desenvolvimento, Marcos Kneip, solicita que seja criada a Lei de Incentivo Fiscal voltada para atrair instalação de empresas no município, inserindo artigo especificando vantagens econômicas àquelas que contratarem mão de obra local.
Ao fazer uso da tribuna, Assad falou sobre a mineradora Samarco. “Quando falamos em parceria, subentende-se que é algo que une dois lados, duas instituições e pessoas, com o objetivo comum de criar algo benéfico para as partes. A Samarco Mineração nos procurou para que apoiássemos o movimento de retorno das atividades da mesma. Todas as vezes que fomos solicitados estivemos presentes, em audiências públicas, em reuniões na cidade de Santa Bárbara (MG) e outros. Mas, me entristece muito quando essa parceria não se dá em via de mão dupla, pois ficamos sabendo da contratação através de uma empresa terceirizada, para a manutenção de sua estrutura. Agora ela não aparece, para dar emprego a população que está desempregada. Seria no mínimo ético a empresa dar esse retorno, gerar essa contrapartida para nossos cidadãos. É injusto, pois temos mão de obra qualificada”, disse.
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