Tássio Brunoro sugere a implantação do programa “Mais Cultura nas Escolas” e fala da lançamento do Fórum dos Legislativos

Foto: Andrews Quinteiro
 

Na 42ª sessão ordinária que aconteceu nesta terça-feira (28), no Plenário “Urias Simões dos Santos”, o vereador Tássio Brunoro (PMDB) apresentou proposituras às secretarias de Infraestrutura, solicitando realocação de ponto de ônibus, e de Educação, solicitando implantação de programa.

A indicação Nº 792, encaminhada à Infraestrutura, solicitou que seja providenciado a realocação do ponto de ônibus na Avenida Principal do balneário de Iriri. De acordo com a justificativa apresentada, o ponto de ônibus encontra-se num local afastado e pouco movimentado, considerado com o antigo que era mais movimentado.

Já a indicação Nº 793, encaminhada à secretária de Educação, Janinha Gerke, sugeriu que seja implantado o programa “Mais Cultura nas Escolas”, visando a nova reestruturação curricular nas escolas municipais. O programa oferece investimentos em acervo de livros, projetos de manifestação cultural e universalização das artes nas escolas, proporcionando para crianças e jovens das escolas públicas uma diversidade de projetos e ações culturais.

Brunoro fez uso da tribuna e falou sobre a realização do Fórum na Câmara de Anchieta. “Realizamos o lançamento do Fórum dos Legislativos da região, um momento histórico, marcante para a região. Iniciamos com uma rodada de conversas no começo do mandato com os presidentes envolvidos, manifestando uma preocupação, pois os Legislativos da região por muito tempo caminharam de forma independente. Todo o desenvolvimento, os reflexos negativos e positivos, são percebidos pela região e não só pelo município que recebe aquelas empresas. É um momento ímpar para o município de Anchieta que viveu momentos bacanas de crescimento econômico, de expansão, mas que agora vive o momento inverso”, disse. Também falou acerca do Hospital e Maternidade Anchieta. “Sabemos que a entidade é referência para nós e para os municípios vizinhos que, por muitos anos, utilizam dos serviços oferecidos. Estamos preocupados com a iminente redução do repasse para o Hospital e os reflexos que pode trazer. Falando de saúde, estamos falando de vida e precisamos contar com o Hospital funcionando”, concluiu.