Tribuna popular: reforma e ampliação do Hospital Maternidade

Tribuna popular: reforma e ampliação do Hospital Maternidade de Anchieta - O diretor da instituição subiu à tribuna da Câmara Municipal na noite desta terça-feira para discorrer sobre a obra, que será concluída em onze meses

02 de fevereiro de 2010 às 00h00.

Terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

 

Da Redação

 

19h

A reforma e ampliação do Hospital Maternidade de Anchieta foi o assunto abordado na noite desta terça-feira (2) na Tribuna Popular da Câmara Municipal. O diretor da instituição, José Valdemar Pin, fez uma explanação sobre a atual situação do hospital, que atende a toda comunidade anchietense e cidades vizinhas.

 

De acordo com José Valdemar, o hospital, que foi inaugurado em 1979, nunca recebeu reformas condizentes com o necessário, inclusive atuando com licenças precárias e sem certificação plena. "Esse projeto de melhoria das instalações físicas vai adequar o hospital ao que pede a Anvisa e a Vigilância Sanitária, trazendo um atendimento bem mais eficaz à população", disse ele.

 

O Poder Executivo Municipal e o Mepes vão firmar um novo convênio nesta quarta-feira para o aumento do valor dos repasses ao hospital. José Valdemar lembrou que a municipalidade também está trabalhando para amenizar as dificuldades dos pacientes que procurarem o hospital durante a sua obra de ampliação - custeada com investimentos na ordem dos R$ 7,5 milhões pela Samarco Mineradora e que será concluída em onze meses.

 

"O hospital não mudou nada internamente até o momento, mas ao se concluir a parte externa nós vamos passar a dividir o local em partes, de modo que o atendimento não seja interrompido", explicou.

 

O presidente da Câmara, vereador Celém (PMDB), pediu maior qualificação dos profissionais contratados pela Secretaria Municipal de Saúde. "Os pacientes chegavam e ficavam esperando atendimento durante muito tempo e o município tem que observar como os funcionários da área tratam os pacientes. Funcionários ruins tem que ser punidos, porque a população não pode ser penalizada pelos maus profissionais que atuam no Mepes", alegou o parlamentar.

 

Já Dalva da Matta Igreja (PDT) falou sobre sua preocupação com a parte de otorrinolaringologia. "Conheço muitos médicos que querem calçar as luvas e ajudar Anchieta", disse ela, sendo acompanhada em sua fala pelo vereador Geovane Meneguele (PRP), que destacou o fato de que 30 a 40% dos atendimentos feitos na cidade são de pessoas que não moram aqui. "Vereadores de outros municípios até reivindicaram mais equipamentos para o nosso hospital por isso. Ele não é mais municipal, já tem cara de regional e é referência na nossa região", frisou Geovane.

 

O líder do governo na Casa, Válber Salarine (PSDB), também comentou o trabalho desenvolvido no Mepes, defendendo o resgate da "sua essência". Ele disse que o atendimento era mais humanizado do que nos dias atuais e pediu aos novos profissionais que se empenhem mais no seu trabalho, na promoção integral do ser humano. "Precisamos de colaboradores que entendam a filosofia do Mepes e da nossa cidade".

 

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